Há muito, muito tempo, não perdia vários dias de Festa, tinha paciência para estar ali de pé a assistir aos espectáculos de música e dança...mas, com o tempo fui-me cansando e cada ano que passa vou menos às Festas.
Muitas pessoas, muita comida, bebida e reinação.
Alegria, que tristezas não pagam dívidas...
este leitão a ser assado, ali ao vivo e a cores, foi um dos momentos altos da hora que teve início, 13 horas.
Novos e menos novos, tudo trabalha minha gente...
Novos e menos novos, tudo trabalha minha gente...
Na principal avenida da vila da Moita, são colocadas mesas e cadeiras, seguidas dos indispensáveis fogareiros, com as brasas acesas prontas para grelhar os petiscos.
Com a chegada do fado vadio, este ano com o fadista Mariano João, acompanhado pelo conjunto de guitarras de Sidónio Pereira, e do “huga-huga”, estava tudo preparado para se dar início ao mais famoso almoço dos festejos populares, que se prolongou pela tarde fora.
É assim a Tarde do Fogareiro, durante a qual se assiste à maior concentração de gentes da Moita, seus amigos e familiares, num local único de convívio e animação.
A Tarde do Fogareiro tem vindo, ano após ano, a conquistar cada vez mais adeptos, destacando-se como uma das fortes atracções da Festa em Honra da Nossa Senhora da Boa Viagem.
A Tarde do Fogareiro tem vindo, ano após ano, a conquistar cada vez mais adeptos, destacando-se como uma das fortes atracções da Festa em Honra da Nossa Senhora da Boa Viagem.