Nos dias 30 e 31 de Março e 1 de Abril aconteceu o Festival CURTIÇA
no Convento Madre de Deus da Verderena,
na freguesia do Alto do Seixalinho.
Fiquei muito orgulhosa pelo convite que me fizeram de expôr algumas das minhas fotografias.
Houve:
Música, arte circense, arte de rua, artesanato, marionetas, poesia, agricultura, exposições de pintura, escultura e fotografia, literatura e registos históricos sobre o tema da cortiça foram a matriz do festival.
Segundo referiu alguém da Junta de Freguesia do Alto do Seixalinho, esta é uma inciativa dos jovens, que conta com o apoio da autarquia.
"uma iniciativa que se prolongou por três dias com muitas actividades e que valeu a pena acompanhar, porque é mesmo de curtir " - sublinhou alguém que acompanhou este projecto inovador no concelho do Barreiro.
Música, arte circense, arte de rua, artesanato, marionetas, poesia, agricultura, exposições de pintura, escultura e fotografia, literatura e registos históricos sobre o tema da cortiça foram a matriz do festival.
Segundo referiu alguém da Junta de Freguesia do Alto do Seixalinho, esta é uma inciativa dos jovens, que conta com o apoio da autarquia.
"uma iniciativa que se prolongou por três dias com muitas actividades e que valeu a pena acompanhar, porque é mesmo de curtir " - sublinhou alguém que acompanhou este projecto inovador no concelho do Barreiro.
Refira-se que a CORTIÇA foi o tema que deu o mote para este Festival CURTIÇA.
Muitos jovens estiveram envolvidos neste projecto de animação cultural.
as minhas fotos no único placard que me foi concedido
havia outros artistas que também expuseram as suas obras:
A construção do Mosteiro da Verderena, o décimo sétimo da Província de Santa Maria da Arrábida, teve o seu início formal a 18 de Dezembro de 1591, dia consagrado pela Igreja Católica à expectação do parto de Nossa Senhora e daí a designação do orago: Nossa Senhora da Madre de Deus.
O edifício só ficaria concluído 18 anos depois, em 1609.
A fundadora do Convento, Dona Francisca de Azambuja, descendia de uma das mais ilustres famílias barreirenses, cujas referências datam de finais do século XV.
Com a morte de seu marido, Álvaro Mendes de Vasconcelos, na batalha de Alcácer Quibir, Dona Francisca que não voltou a casar nem teve descendentes, dedicou parte importante da sua vida e fortuna pessoal, a uma obra com a qual deixaria o seu nome ligado à história do Barreiro: o Convento da Verderena.