Desta vez foi o que me aconteceu na chegada a Paris.
De Lisboa fui directamente para o aeroporto Charles de Gaulle, o maior e mais conhecido dos três e que é apelidado também por aeroporto de Roissy.
Fica a 23km do centro da cidade e tem também uma estação de TGV no seu interior. Foi a minha 1ª peripécia em Paris, com o serviço de transfer; apanhei logo uma crise de nervos, porque coisas mal orientadas não aceito nem concordo. Acabo de chegar a um lugar onde nunca fui e dizem-me apenas: dirija-se à porta/saída D de Domingo. Ora pois, depois de recolhida a mala de viagem, pergunto onde existe uma porta D…a 1ª resposta é…não há aqui nenhuma porta D, aqui as portas de saída têm números e não letras.
BOA, está a começar bem.
Insisti que tinha que haver uma porta D e depois de pensar um pouco lá me disseram que se eu fosse para o Terminal 2, lá havia portas de saída com letras e também havia a porta D…ok, a informação estava dada, o problema era chegar ao Terminal 2…depois de subir e descer de elevador, atravessar alguns corredores, indicam-me ir para a “navette”…que era uma espécie de metro de superfície que nos leva por quilómetros de caminhos, havia 5 estações de paragem e lá entrei para a “navette”, por acaso o Terminal 2 era precisamente a última paragem, a 5ª paragem e eu lá fui…descobri que finalmente tinha chegado ao dito Terminal 2 e procurei a porta D.
A letra D tinha 10 números - D1 - D2 - D3 - D4 e por aí em diante...fácil, facílimo saber onde me esperava o transfer...uiiiiiiiii, que raiva!!!
Com outras peripécias pelo meio, consegui que descobrissem onde eu estava.
Enfim…foram nada mais, nada menos que 1h 50m à espera de transfer.
Enfim…foram nada mais, nada menos que 1h 50m à espera de transfer.
Ou seja, cheguei ao Hotel 3 horas depois de ter aterrado em Paris.
Pensei: começa bem!