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terça-feira, 10 de novembro de 2009

PARA A MINHA IRMÃ (Filme)

Título Original: My Sister's Keeper
Intérpretes: Cameron Diaz, Alec Baldwin, Abigail Breslin, Jason Patric
Realização: Nick Cassavetes



Sinopse: Sara e Brian Fitzgerald são pais de duas crianças e formam uma família feliz. No entanto, a vida deles muda para sempre quando descobrem que a sua filha de dois anos, Kate, tem leucemia. A sua única esperança é conceberem outra criança, especificamente destinada a salvar a vida da irmã.
O resultado é Anna.
Kate e Anna partilham laços muito mais próximos do que a maioria das irmãs: embora Kate seja mais velha, ela depende da sua irmã. Na verdade, a vida dela depende de Anna. No entanto, Anna, agora com 11 anos, diz “não”. De forma a obter emancipação médica, ela contrata o seu próprio advogado, iniciando um processo judicial que divide a família e que poderá deixar o futuro de Kate nas mãos do destino…


Anna, geneticamente seleccionada para ser uma dadora de medula óssea, perfeitamente compatível para a irmã. Desde o nascimento até à adolescência, Anna tem de sofrer inúmeros tratamentos médicos, invasivos e perigosos, para fornecer sangue, medula óssea e outros tecidos para salvar a vida da irmã mais velha. Toda a família sofre com a doença de Kate. Agora, ela precisa de um rim e Anna resolve instaurar um processo legal para requerer a emancipação médica - ela quer ter direito a tomar decisões sobre o seu próprio corpo.


Sara, a mãe, é advogada e resolve representar a filha mais velha neste julgamento. Em Para a Minha Irmã muitas questões complexas são levantadas: Anna tem obrigação de arriscar a própria vida para salvar a irmã?
Os pais têm o direito de tomar decisões quanto ao papel de dadora de Anna? Conseguimos distinguir a ténue fronteira entre o que é legal e o que é ético nesta situação?
O filme muda de personagem para personagem de modo que o espectador pode escutar as vozes dos diferentes membros da família, assim como do advogado que está a defender os direitos de Anna.
Um filme que nos deixa a pensar e muito...
Que faria nesta situação? Já pensou nisso?
Saí da sala de cinema convencida que, se estivesse no lugar daquela mãe, não poderia obrigar Anna a continuar a dar a sua vida pela irmã...mas estarei eu certa?

“Um drama de suspense bem estruturado, o romance de Picoult prende a nossa atenção do princípio ao fim.”
“Picoult escreve com um toque de elegância, um olhar penetrante em relação aos pormenores e uma compreensão abrangente da delicadeza e da complexidade das relações humanas.”
Adorei o filme, embora as lágrimas teimassem em correr pela face e sentisse um aperto no peito.