sábado, 14 de janeiro de 2012

ALVIN E OS ESQUILOS 3: NAUFRAGADOS

Já que o meu outro blog "Deabrilemdiante" está em fase de encerramento, passo a partilhar neste blog as minhas "escolhas de cinema", pois no meu entender, também são "Momentos Perfeitos", os que estou sentada numa sala de cinema a ver um filme que aprecio.

Ainda agora este ano começou e já fui 3 vezes ao cinema;

ontem foi dia de ir ver Moneyball - Jogada de Risco - já tinha saudades de ver "Brad Pitt", desde "Babel" que não o via e gostei:
Título original: Moneyball
De:
Bennett Miller
Com: Brad Pitt, Robin Wright, Jonah Hill
Género: Drama, Biografia
Outros dados: EUA, 2011, Cores, 133 min.
Em 2002, Billy Beane (Brad Pitt), treinador de Oakland Athletics, enfrenta uma situação crítica: a sua equipa de basebol está consecutivamente a perder os seus melhores jogadores, aliciados pela fama dos grandes clubes e salários atractivos. Determinado a vencer a qualquer custo, procura uma solução a custo zero: com a ajuda do economista Peter Brand (Jonah Hill), baseado em teorias e estatísticas, criam uma equipa teoricamente perfeita de jogadores até aí completamente subvalorizados. Assim, com este método revolucionário, a equipa começa a apresentar resultados extraordinários, tornando Beane e os Oakland Athletics num caso de sucesso inesperado...

Realizado por Bennett Miller, é baseado na biografia de Billy Beane, escrita, em 2003, pelo jornalista Michael Lewis. PÚBLICO


Alvin e os Esquilos 3: Naufragados
De: Mike Mitchell
Com: Anna Faris (Voz), Matthew Gray Gubler (Voz), Alyssa Milano, Justin Long (Voz)
Os irmãos Alvin, Simon e Theodore embarcam em uma nova aventura ao lado das Esquiletes Eleanor, Jeanette e Brittany em Alvin e Os Esquilos 3.

De férias a bordo de um luxuoso cruzeiro, a turma não se intimida e transforma o navio em seu playground particular.
UM DIA com as suas peripécias vão ter a uma ilha e aí começa a verdadeira aventura. Enquanto Dave Seville (Jason Lee) procura freneticamente por seus protegidos, os Esquilos e Esquiletes exploram uma ilha deserta e fazem aquilo que melhor sabem: cantam, dançam e armam a maior bagunça.





Aproveitando as férias escolares dos netos e as minhas mini-férias fui no dia 2 de Janeiro, com os netos ao cinema - acreditam que me diverti mais que eles?...eu ria perdidamente, talvez porque não é habitual ver filmes de animação...adorei o filme.
Apesar de consciente do risco que é sair de casa com Alvin, Simon e Theodore (vozes de Justin Long, Matthew Gray Gubler e Jesse McCartney), Dave Seville (Jason Lee) decide arriscar uns dias a bordo de um luxuoso cruzeiro da Companhia Carnival, para se livrar do stress do dia-a-dia.

Mas, com as normais dificuldades em se manter afastado da confusão, Alvin acaba por quase levar Dave (e toda a tripulação) à loucura e fazer com que o navio acabe atracado numa ilha deserta.

Porém, todos acabam por perceber que não estão tão sós como poderiam julgar, encontrando o lugar perfeito para o que de melhor sabem fazer: cantar e fazer tropelias.

Realizado por Mike Mitchell ("Gigolo Profissional", "Shrek Para Sempre"), a terceira aventura dos famosos esquilos que fizeram as delícias dos que foram crianças durante a década de 80. PÚBLICO
Nota: fotos da net e textos também retirados da net, com uma emenda feita por mim...

16 comentários:

tulipa disse...

MONEYBALL – JOGADA DE RISCO
Realizador: Bennett Miller
Argumento: Michael Lewis, Stan Chervin, Stephen J. Rivele, Aaron Sorkin, Christopher Wilkinson, Steven Zaillian
Intérpretes: Brad Pitt, Robin Wright, Jonah Hill, Philip Seymour Hoffman, Robin Wright, Chris Pratt, Stephen Bishop, Tammy Blanchard, Jack McGee
“Moneyball – Jogada de Risco” é um drama realizado por Bennett Miller com a participação de Brad Pitt, Robin Wright e Jonah Hill.

O filme conta a história de Billy Beane, responsável pelo Oakland Athletics, equipa que consegue chegar ao topo com pouco, mas com um sofisticado sistema de análise de jogo.

“Moneyball – Jogada de Risco” conta a história verídica de Billy Beane, o visionário responsável pela equipa de basebol profissional Oakland Athletics.

No mundo competitivo do basebol, Beane revolucionou um desporto que move milhões de adeptos (e de dólares…).
Com as finanças da sua equipa em baixo, Beane apostou num inovador método de escolha de atletas.

Em vez da simples opinião do olheiro, contratou jogadores em função do Sabermetrics, um sistema informático baseado em dados estatísticos e provas empíricas.

As suas escolhas tiveram tal sucesso que outras equipas passaram a usar o mesmo sistema. Agora a sua história chega ao grande ecrã pela mão de Bennett Miller, realizador nomeado ao Óscar por Capote.
Para além de Brad Pitt, o elenco conta ainda com Phillip Seymour Hoffman e Jonah Hill.

tulipa disse...

No caso a palavra “money” substitui a palavra “base”
(é um filme sobre o basebol),
mas com “moneyball” podia-se falar de qualquer desporto com bola.
Ou mesmo de qualquer coisa, com ou sem bola. Não por coincidência, o filme de Bennett Miller conta uma história de “modernidade”, um episódio simbólico da troca de um mundo por outro (aquele em que estamos agora).

Quando, algures no princípio da década passada, o “general manager” (interpretado por Brad Pitt) duma equipa pobretanas da liga americana de basebol (os Oakland Athletics), incapaz de reunir o orçamento necessário para renovar o plantel com jogadores de qualidade reconhecida, “adoptou” um jovem “geek” fanático da estatística, capaz de reduzir o basebol ao trabalho de algoritmos e equações.

Os jogadores deixam de ter nome, deixam de ter manias, deixam de ter estilo: só interessa, e só vale, a espécie de “índice de rentabilidade” que sobre cada um a estatística indicar.

Renovando o plantel com esta lógica, os Athletics conseguiram, apesar do magro orçamento,
bater o record de vitórias consecutivas (20) que prevalecia há décadas.
Depois, as grandes e ricas equipas seguiram-lhe o método.

Bennett Miller não é o pior ilustrador do mundo, e as personagens são simpáticas.
Pitt, o miudo analítico (Jonah Hill), o treinador que anda um bocado a apanhar bonés no meio daquilo (Philip Seymour Hoffman), a colecção de coxos e enjeitados, em quem só a estatística parece acreditar, que compõe o plantel.

É uma bela colecção de “underdogs”, impossível ao espectador não se sentir “irmão” de todos eles. Mas Miller, se não ilustra mal, também não vê bem o filme sobre o qual estava sentado.

A melhor cena é, logo ao princípio, uma reunião com eles todos, belo momento de “casting” (só rostos e vozes como que tirados da rua, sem qualquer espécie de pinta de “movie star”). Depois, são varridos do filme, e presumivelmente da profissão, até com alguma acrimónia no caso do chefe dos “scouts”.

É possível imaginar um punhado de cineastas americanos que não deixaria passar em claro esta situação, e saberia ter pelo menos uma maneira de olhar para esta gente que deixou de ter um valor e uma função na mudança do paradigma.
Infelizmente, esses cineastas estão todos mortos.

Miller, embevecido com a “história de sucesso” do “underdog”, limita-se a avançar, não especialmente mal nem especialmente bem (“Moneyball” é, digamos, cinema de “linha branca”), rumo à confirmação da sua vitória, o “suspense” dos jogos temperado por algum “insight” biográfico (os flash-backs da sua carreira de jogador) e psicológico (a relação com a filha e a ex-mulher) que não adianta nem atrasa para além de satisfazer a necessidade de “encher” a personagem.

Confirmação da vitória que é objectivamente mensurável: tem o valor inscrito no cheque que os Red Sox, no fim, lhe oferecem.
Sem ironia, que o filme também não tem nenhuma.

mfc disse...

Talvez por passar a maior parte do tempo fora de casa em trabalho... raramente saio e aproveito todo o tempo restante para estar por casa!
Depois vejo-os... sacados da net!!

Catarina disse...

Vi o Moneyball. Gostei muito. É um dos nomeados para os Óscares.
O outro não vi.
“The Artist” parece ser um bom filme. Também foi nomeado e já ganhou um prémio. Ainda não o vi porque dei prioridade a outros. Gostaria de o ver antes da cerimónia dos Óscares.

AFRICA EM POESIA disse...

deixo com carinho


vim deixar um beijinho.

E dizer que sexta feira 13 ou 14 é a mesma coisa.
O importante é sermos nós.
E fazermos o que gostamos e sentirmos que fazemos o nosso melhor.
Eu sou prova de isso mesmo.
muita gente com a minha saúde estava a morrer e a tentar piedade. Eu gosto de ser forte.Eu gosto de lutar.
Depois gosto muito dos meus amigos e da minha família.

Depois sinto a tristeza de andar por aqui..
E sentir que alguém me odeia...

tenho uma pessoa que entra no blog como anónimo(A) e sempre que lanço um livro ou faço uma coisa bem feita entra e insulta-me gratuitamente com o pior que pode haver.Desta vez até me acusa deste Pais estar mal por minha causa...

tenho enviado o mail a algumas pessoas e não querem acreditar no que lêem.

Para mim não faz diferença, se por ele(a) passar um acidente que fique numa cadeira de rodas e a seguir um cancro.. espero que me diga depois como foi fácil viver e dar a volta por cima.

A minha poesia causa-lhe asco mas eu não mando ler ,o meu blog tmb que causa asco, mas não tem que vir aqui...
Aqui a minha casa para eu estar com quem gosto...OS meus AMIGOS.

Depois ,um anónimo é um cobarde sem rosto.É uma pessoa mal amada e penso que com graves problemas familiares mas uma pessoa assim nunca poderá ser feliz..
faça um buraco e esconda-se...

Peço desculpa mas o anónimo diz que anda pelos blogues a ver o que escrevo, por isso a mensagem fica.


A net tem destas coisa...deixa entrar tudo e ás vezes entra lixo..contra isso nada feito.

Beijos e poesia no meu Cantar África.




Estão diligências para descobrir quem é...( mas aceito ajudas...)

BlueShell disse...

Ui...como ando desatualizada!!!
O meu percirso casa- escola, escola, casa...e às vezes hipermercado...dá nisto!!!Uma ignorância de "meter medo"!
GRATA!

Paula Barros disse...

Boas dicas. TEnho pensado em assistir mais filmes de animação, voltar a ser criança. Embora estes filmes sempre tenham mensagens muito bonitas e para reflexões.

abraço

Dulce disse...

que bom ler estas referencias a filmes q me parecem optimos para passar momentos perfeitos, esta ano ainda n fui ao cinema :( agora espevitaste-me a vontade de ir :) bjitos.

mfc disse...

Tenho um pedido para ti lá no meu blog!
Beijinhos.

José Lopes disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
José Lopes disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
José Lopes disse...

O meu défice de cinema em sala própria é assustador, mas a vida é assim mesmo. Aproveito para ver os comentários aqui e ali, e não é mau.
Cumps

Zé Povinho disse...

Prometo que um dia destes vou ao cinema...
Abraço do Zé

Manuel Luis disse...

Leva-me ao cinema, assim da vontade.
Todas as semanas ia com as crianças ver matinés.
Beijo

Sofá Amarelo disse...

É de pedir aos céus, adoro estes bonecos!!!

Unknown disse...

Amo muito o trabalho de Anna Faris nos filmes infantis. Definitivamente os filmes divertidos sempre são meus preferidos, e Emoji O filme é umo dos melhores filmes com Anna Faris preferidos é muito lindo, com bons personagens, vale a pena assistir a história é linda e mesmo que seja para criança eu desfrutei muito. E se você tiver crianças, eu tenho certeza que eles vão adorar também, garantido.