quinta-feira, 13 de novembro de 2014

A ROTA DOS AVIEIROS


É destes verdes que a minha "Alma" se alimenta!

Procuro cada vez mais a Natureza...a Paz e o silêncio!


Pode ser levado a pensar que é noutro país, 
daqueles exóticos e bem distantes, 
num lugar remoto e inacessível. 
Mas na verdade, 
o Escaroupim – Salvaterra de Magos, 
fica a menos de 40 minutos de Lisboa. 
É muito fácil e rápido lá chegar. 
Ao chegar vê logo o rio. 
Estacione e seja bem-vindo!


A Rota dos Avieiros conta uma história que começa no início 
do século XX, da fome que fez sair os pescadores da 
Praia de Vieira de Leiria, no Concelho da Marinha Grande, 
em busca do sustento que as condições do mar agitado 
não lhes oferecia durante o Inverno. 
Os pescadores que subiram o rio Tejo, 
encontraram esta zona repleta de peixe. 
Primeiramente vinham até aqui apenas sazonalmente, 
permanecendo nos seus barcos. 
Mais tarde fixaram-se nesta região com as suas famílias, 
depois de trocarem a pesca marítima pela fluvial. 




Há muito que desejava visitar esta zona, mas...sozinha?

Não...

então, decidi desafiar a Amiga Ana para ir comigo 

e lá fomos as duas. 

Obrigada Amiga pela tua companhia!

Adorei o "Cantinho do Fragateiro" 

uma casa mesmo única, muito típica 

e arranjada com excessivo bom gosto e paixão



Além de nos darem as boas vindas, os gatos não nos largaram, 

num local onde não se encontra ninguém...

andamos e andamos ...não vemos viva alma! 

É este o caminho em direcção à aldeia Avieira da Palhota.
 

5 comentários:

Kalinka disse...

Blogger Sofá Amarelo
disse...

Muito bem acompanhada pela amiga Ana e pelos gatinhos que ficaram compor o cenário, mesmo sem saberem...
é questão para dizer:
e os Avieiros aqui tão perto!
...
E as pessoas enfiam-se nos centros comerciais
(agora abriu o Allegro de Setúbal, vai ser uma "loucura"),
quando os filhos e os adultos aprenderiam muito mais se usufruissem de lugares mágicos como estes,
como as tuas fotos mostram...

no entanto, algumas pessoas
é bem melhor que não saibam onde é porque corria-se o risco de lá irem estragar...

Novembro 13, 2014 9:11 da tarde

. intemporal . disse...

.

.

. um passeio muito bonito . entre o verde que nos é esperança e pulmão da terra . e o rio que representa um caminhar permanente . como o seu .

.

. foi também perante as águas de um rio que siddhartha se propôs a atingir o nirvana . e atingiu.o .

.

. são muito bonitas e especiais as habitações dos pescadores .

.

.

. um beijo meu .

.

.

Graça Pires disse...

Que passeio lindo!
Beijo.

lua prateada disse...

Passeio lindo com essas casitas maravilhosas, parece as casinhas das bonecas...
Beijito

Ana Simões disse...

Que bom ter um espaço meu aqui no teu cantinho de "momentos Perfeitos" Obrigada amiga, quem agradece sou eu. Tive muito gosto em te acompanhar ( na verdade fizemos companhia uma á outra rss) E acredito que regressemos um dia!!
Quanto ás fotos, estão lindas claro... sobretudo onde estou retratada ahaha. Brincadeiras á parte, as fotos estão lindas, plenas de cor e vida... é verdade!! uma aldeia desertificada e com tão lindo colorido, despertando o sentido para a vida. Estão bem patentes os azuis das águas do rio Tejo e os tons mais quentes dos lindos entardeceres que se nos enchem a alma...
A tua descrição, sempre muito elucidativa deixa "água na boca" a qualquer um para visitar estas aldeias esquecidas e tão belas.
Parabéns!!! Beijinho