JODIE FOSTER sempre que entra num filme leva-me ao cinema!
Adoro vê-la trabalhar...
Desta vez juntamente com KATE WINSLET ainda me despertou mais a atenção.
Os 2 elementos masculinos nada me diziam...
“O Deus da Carnificina” é uma comédia realizada por Roman Polanski com a participação de Jodie Foster, Kate Winslet e Christoph Waltz.
No filme, após um episódio de bullying num parque infantil, dois casais, os pais do agressor e do agredido, decidem ter uma conversa cordial para resolver o problema.
Mas, com o passar do tempo, a tensão vai crescendo a níveis que eles não esperavam.
Sinopse:
O filme (que marca o regresso de Polanski, depois de “O Escritor Fantasma”, no ano passado) retrata a negociação entre dois casais do Brooklyn que se reúnem após um conflito entre os filhos de ambos na escola.
Nancy (Kate Winslet) e Alan (Cristoph Waltz) são os pais de uma das crianças e convidados de Jodie Foster e John C. Reily para um jantar, a fim de tratar dos problemas entre as duas crianças.
Este jantar acaba por tornar-se não só de uma questão de educação infantil, mas de também conflitos matrimoniais.
“O Deus da Carnificina”, é um filme baseado na peça de teatro “God of Carnage” de Yasmina Reza,
premiada com um Tony, que foi pela primeira vez apresentado no festival de Veneza deste ano, obtendo críticas predominantemente positivas.
Realizador: Roman Polanski
Argumento: Roman Polanski, Yasmina Reza
Intérpretes: Jodie Foster, Kate Winslet,
Christoph Waltz, John C. Reilly, Elvis Polanski,
Eliot Berger, Joseph Rezwin, Nathan Rippy, Julie Adams.
2 imagens iguais, só que na 1ª imagem o realizador também está na sala junto aos actores;
foi nesta sala que o filme aconteceu do princípio ao fim e isso foi parado demais para o meu gosto, confesso.
Dois miúdos discutem, no parque, e um deles agride o adversário com um pau. Os pais do agressor deslocam-se à casa dos pais do agredido, onde redigem um acordo sobre o sucedido. Mas, quando tudo parecia estar resolvido a bem, e à custa de uma hospitalidade afetada, os quatro adultos deixam-se arrastar por um remoinho de acusações e insinuações que acabam por fazer emergir, entre tanto esforço de civilidade e compreensão, zonas mais profundas do cérebro.
Aquelas onde nasce o espírito de alcateia, e com ele o preconceito e a atitude facciosa.
O filme decorre quase todo dentro de uma sala e poderia ser muito enervante se não tivesse a dose de humor que naturalmente acompanha o tema do contraditório comportamento humano.
A verdade é que por mais ciência e tecnologia que nos envolva, passamos ainda demasiado tempo a comportar-nos como crocodilos.
Alguém achou muito divertido e instrutivo.