Até hoje - domingo, o espaço entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço foi palco de uma “cidade náutica”, acolhendo a regata The Tall Ships Races.
Foi e ainda é possível visitar os 49 veleiros, gratuitamente.
Nos dias de hoje, é de louvar estas acções, em que eventos desta envergadura são gratuitos, para o povo poder visitar.
Nem o calor intenso impediu centenas e centenas de pessoas a sair de casa para visitar os veleiros da The Tall Ships Races.
Todos os dias tem havido milhares de visitantes.
Eu fui logo no 1º dia - 5ª feira:
saí do trabalho munida da minha máquina fotográfica, apanhei o metro, saí em Santa Apolónia e...
entrei pela porta nº 3, mesmo em frente estava o veleiro de Espanha, desloquei-me para a minha esquerda, onde havia outros, entre os quais o Vera Cruz - português!
Foi precisamente no Vera Cruz que entrei, foi o 1º que visitei - porque entre o veleiro de Espanha e o Vera Cruz havia outros que já tinha terminado a hora de visita às 17h - eu cheguei às 18h e andei por lá 2h 30m - até às 20h 20m.
Foi um tempo muito bem passado - nunca na vida tinha feito aquele percurso a pé, entre Santa Apolónia e o Terreiro do Paço, embora a última saída que tive do recinto, era junto ao Jardim do Tabaco.
Encontrei desde crianças a adultos e a expectativa era grande.
A regata The Tall Ships Races teve início a 8 de Julho no porto de St. Malo, no Noroeste de França.
Ao longo dos vários dias, os participantes tiveram que enfrentar vários desafios.
Cozinhar comida nacional é um deles, como esclarece Chris Hirst, líder a bordo do grupo do Barca Europa. “Eles tiveram que cozinhar pratos nacionais para 60 pessoas, o que é imenso visto só estarem habituados a cozinhar para duas ou três”, continua.
“Mas aprenderam que os portugueses têm milhares de maneiras de cozinhar peixe”, acrescenta.