Na visita ao cemitério destaca-se o memorial em homenagem a Franjo Tuđman (Veliko Trgovišće, 14 de maio de 1922 — Zagreb, 10 de dezembro de 1999). Foi um político nacionalista croata, que se tornou o primeiro presidente da Croácia após a independência do país.
O presidente sérvio, Slobodan Milošević e Franjo Tudman da Croácia, foram os principais arquitetos da dissolução da Iugoslávia e o ressurgimento do nacionalismo nos Bálcãs. Governou de 1990 até à sua morte, em 10 de dezembro de 1999.
Por suas contribuições para a independência da Croácia é chamado de o "Pai da Croácia".
Aos 19 anos ingressou na guerrilha antifascista de Josip Broz Tito, depois da guerra, foi o mais jovem general do Exército Popular da Iugoslávia com apenas 23 anos. Defendia posições croatas ultra-nacionalistas após a morte de Tito (1980) e, em 1990 e liderou um partido chamado Hrvatska Demokratska Zajednica - HDZ (União Democrática Croata) - que por sua vez, era a ponta do movimento de independência da Croácia no final século XX. Suas posições nacionalistas e separatistas o levou à presidência da Croácia e a independência desse país.
Morreu de câncer em 1999. Com sua morte, se produziu a ascensão ao poder de posturas mais moderadas, benéficas para a integração étnica e celebradas pelo resto dos estados balcânicos.
After cruising for about 36 hours through the Marmara Sea, the Dardanelles Strait, around the southern part of Greece, and up the Adriatic, we reached the port of Dubrovnik, Croatia. As we approached the harbor, we got a nice view of the Dr. Franjo Tuđman suspension bridge, which opened in 2002. (The bridge is named after Croatia's first president in the post-Communist era.)
The Mirogoj Cemetery is considered to be one of the most beautiful cemetery parks in Europe and, because of its design, numbers among the more noteworthy landmarks in the City of Zagreb.
The cemetery was created in 1876 on a plot of land owned by the linguist Ljudevit Gaj. It is located today in the Gornji Grad - Medveščak city district, on Mirogojska Road and Hermann Bollé Street.
9 comentários:
Muito interessante e informativo este seu relato... tal como os anteriores. É como se estivesse a viajar... Abraço. Continue, por favor.
Não gosto de cemitérios mas respeito-os pois um dia, talvez, os meus restos de pó repousem aí.
Gosto muito da simplicidade e se eu não fizer nada bom em vida, porquê me recordarem depois de morto...?
Se alguém me recordar um dia que seja por alguma boa obra realizada enquanto vivo.
Que a paz repouse sobre todos os que partiram no silêncio das suas vidas. Que todos descansem em PAZ.
Bom apontamento histórico! Continue essa acção informativa. Gosto.
Pois é amiga Tulipa, vale mesmo a pena aqui passar, aprendo, vejo e delicio-me com a reportagem e as fotos.
Um beijinho
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. boa tarde túlipa,,, .
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. a arte cemiterial sempre me fascinou .
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. por.que dela faz parte o mundo dos vivos em homenagem a todos aqueles que estão já numa outra dimensão .
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. um bom resto de domingo e uma boa semana .
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. um beijinho .
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. paulo .
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Estimada Amiga,
A minha vida profissional e associativa complicou-se de tal maneira que não tenho tido tempo praticamente nenhum para o meu blogue. E, apesar de me lembrar de todos vós, não tenho passeado por cá.
Mas, como mais vale tarde que nunca, aqui estou eu a desejar-te um ANO NOVO CHEIO DE FELICIDADE, sobretudo com muira Saúde, Amor e Paz.
Bjinhos
Maria Faia
São excelentes as fotos que aqui publicas os meus Parabéns.bjs
Querida Tulipa
Uma cronica excepcional! Os cemitérios não guardam só os restos dos que partiram...mas tambem grandes obras de arte.
Antigamente (não muito longe no tempo..) quando passava por Agramonte(Porto) entrava, mesmo sem ter lá ninguem familiar ou amigo, só para admirar a obra funerária que vale a pena. Alguns, talvez engrandecidos...quando foram pequenos em vida.
Continua...estás no bom caminho como cronista.
Beijos
Graça
Não gosto de cemitérios... mas quando tiver que ser que seja um assim avermelhado ehhehe. Um bom fim de semana, cheio de sorrisos, flores e ...poesia :)
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