sexta-feira, 11 de outubro de 2013

AVENTURA NO DESERTO





EU SONHAVA regressar ao DESERTO 
desta vez tinha que ser "diferente" 
a 1ª experiência foi boa, tudo novo, mas... quase normal 
o que eu queria mesmo 
era a sensação de ver o nascer do Sol.
Tive FÉ que um dia iria acontecer 
e, tudo fiz para realizar esse sonho. 
Simplesmente "aconteceu"!!!
...
Também na secura do deserto se pode matar a sede de absoluto. 
Não temos tempo tão fecundo como o tempo de silêncio. 
Trazer o silêncio para a agenda da nossa vida é urgente.



Seguir pelas dunas, em completa escuridão e silêncio absoluto foi algo que não consigo descrever...

Depois sentar e esperar o nascer do Sol, como na imagem abaixo! 

Na outra foto um registo desta minha "Aventura"



16 comentários:

tulipa disse...

Trazer o silêncio para a agenda da nossa vida é urgente.

Só assim, poderemos:

● ouvir outros sons muito importantes, que nos escapam no ruído barulhento do nosso dia a dia;

● descobrir um pouco mais de humanidade em nós mesmos;

● aprender que, fazer silêncio, nem sempre é sinal de que algo está mal;
● gerar uma “cultura do silêncio” em alternativa à “cultura do ruído” das nossas cidades e aldeias, famílias e vidas;

- concluir que falar é algo de sábio, mas fazer silêncio é algo de divino;

● considerar o silêncio como algo que podemos oferecer.

tulipa disse...

Entre os tuaregues,
são os homens, e não as mulheres, que ocultam o rosto.

Há três tipos de véu-turbante,
com um comprimento que oscila entre os 3 e os 5 metros,
deixa à vista apenas os olhos, cobrindo a cabeça, a testa, quase todo o nariz e a boca
- "uma zona de poluição e de desrespeito se exposta perante outros".

Assim, temos o tagelmoust ou alechcho (azul-índigo),
o khent, que pode ser usado em todas as ocasiões e no dia-a-dia;
e o agora mais comum echchach (branco, negro ou azul-escuro, de custo e qualidade inferior).

Não há dados concretos sobre quando é que os tuaregues começaram a usar o tagelmoust, porque até 1920, segundo várias fontes, era mais visível o tekerheit, véu-turbante de lã branca e riscas de cor, originário da Líbia.

tulipa disse...

os tuaregues ganharam o cognome de "Homens Azuis".

Símbolo de masculinidade,
protecção contra as tempestades de areia e os "maus espíritos"
- mas também, dizem, forma de impedir o inimigo de ler o pensamento
o véu-turbante nunca é lavado e é usado até que se rasgue.

As mulheres, por seu turno, depois de se casarem, apenas tapam o cabelo com um lenço (ekahei).

Envergam saias rodadas e blusas bordadas de várias cores, colares e brincos de ouro e prata, e ostensiva maquilhagem que realça sensualidade dos olhos e da boca.

Catarina disse...

Que experiência fanástica! : )

Unknown disse...

Existem experiências que nunca me atreveria a sonhar com elas.
Enchermo-nos desse infinito do deserto e do silêncio que os habita

jorgil disse...

Feliz quem sonhou e foi ao sonho! Feliz quem ouve a voz do silêncio, nos caminhos da natureza pura!

João Menéres disse...

É assim mesmo !
Avançar, avançar !
O barulho do silêncio é único !

. intemporal . disse...

.

.

. o deserto res.guarda in.confessáveis segredos . e por isso .

.

. mantenho como anseio mayor . visitar . wadi rum . na jordânia .

.

. estão belíssimas as fotografias .

.

. um beijo meu .

.

. um bom fim de semana .

.

.

lino disse...

Deve ter sido uma bela experiência!
Beijinho

Branca disse...

Já hoje visitei estes teus momentos perfeitos, achei admiráveis as fotografias.

Quanto ao texto já havia comentado há dias no facebook a importância desses silêncios que os ruídos da nossa civilização nem sempre nos permitem.

Já na altura fiquei encantada com estas linhas em que transmites essa mensagem:

"Também na secura do deserto se pode matar a sede de absoluto.

Não temos tempo tão fecundo como o tempo de silêncio.

Trazer o silêncio para a agenda da nossa vida é urgente."

Beijos

DE-PROPOSITO disse...

Não temos tempo tão fecundo como o tempo de silêncio.
-----------
E, por vezes no silêncio ouvimos tanto barulho!
Fotos interessantes com a magia de locais diferentes.
Se der envia algumas palavras para:
deproposito@sapo.pt
------------------------
Que a felicidade ande por aí.
Manuel

Lilá(s) disse...

E aqui temos mais uma aventura estilo Ester hem!!!
Muito bem
Bjs

Existe Sempre Um Lugar disse...

Olá,
Magnifica fotorreportagem com as belas fotos do que foi certamente um lindo passeio.

Abraço

ag

Manuel Luis disse...

Uma aventura do tamanho do deserto. Aquelas cores ao nascer do dia ficam bem na foto. A cor da areia riscada com o verde oásis, está fantástica.
Conheço apenas o deserto da Namíbia onde esta situada a duna mais alta do Mundo.
Saúde para mais viagens.
Bj

Os olhares da Gracinha! disse...

Já vivi uma aventura semelhante na Tunísia...além do caminhar no deserto...adorei sentir o seu silêncio!
Como alguém uma vez disse:
_ Pelo menos...uma vez na vida...deveríamos escutar o silêncio do deserto!
(Pena é...que nem todos o possam fazer!)

Os olhares da Gracinha! disse...

Já vivi uma aventura semelhante na Tunísia...além do caminhar no deserto...adorei sentir o seu silêncio!
Como alguém uma vez disse:
_ Pelo menos...uma vez na vida...deveríamos escutar o silêncio do deserto!
(Pena é...que nem todos o possam fazer!)