BAHREIN
Cheguei ao BAHREIN e lá fui numa excursão
que nos levou desde o Terminal de cruzeiros até ao
centro da cidade e, no caminho passamos
pela "Fazenda de camelos"...
existem dezenas de camelos,
uns estão ao sol e outros à sombra
ali estão comendo
ou fazendo pose para as fotos com os turistas
não resisti a captar estes dois
numa posição que nunca tinha visto
a "Mochileira" também fez pose
ao lado de um camelo, lá na Fazenda!
voltamos ao autocarro
e seguimos para o centro da cidade
o Guia levou-nos a um "Souk"
mas só nos deu trinta minutos,
era tudo a "correr"...
horário do "Souk"
Estranho entender, mas como se lê da direita
para a esquerda, depois lá percebi...
Sozinha lá me meti entre lojas e carros,
pessoas de várias etnias;
Como não tinha na ideia fazer compras,
o meu tempo foi passado a clickar
cada canto que via, entrava nas lojas e o que
me chamasse a atenção era para fotografar...
aqui está o nome
SOUQ BAB AL BAHRAIN
Ficava fascinada com as vestes,
mas só podia fotografar sem me verem,
ou quando ia atrás de alguém...
11 comentários:
Fazenda de Camelos Real:
há várias fazendas de camelos no Bahrein mas esta é uma Fazenda Real
porque pertence à família real e aqui o objectivo da criação de camelos
não é para corridas ou para obtenção de carne.
Podemos dizer que aqui os camelos têm uma vida de rei, pois tudo o que têm de fazer é comer, descansar à sombra nas suas belas instalações e pousar para as fotos dos turistas.
A Fazenda de Camelos Real fica na localidade de Al Janabiyah no Oeste do país (perto da autoestrada rodovia – King Fahad Causeway que liga Manama à Arábia Saudita).
Apesar de se ter tornado numa atracção turista, a quinta não é explorada nesse sentido, a entrada é gratuita e não há actividades organizadas,
peça aos tratadores permissão para poder interagir um pouco com os animais, como dar-lhes comida.
Uma gorjeta será sempre bem-vinda, como é evidente.
A visita a uma fazenda de camelos é uma experiência a não perder
numa visita ao Bahrein e nesta terá para cima de 500 animais.
Vai poder tirar muitas fotos e, fotos com muitos camelos!
Bahrein é um pequeno país insular do Golfo Pérsico, com fronteiras marítimas com o Irão a nordeste, com o Catar a leste e com a Arábia Saudita a sudoeste.
A sua capital é Manama.
Os desertos, com sua esterilidade, cobrem mais de trinta ilhas componentes desse país árabe.
É, com 780km², a terceira menor nação na Ásia, após as Ilhas Maldivas e Singapura.
Na região do Golfo Pérsico, onde se situa o país, há muito se praticam atividades econômicas muito importantes, como o comércio e as comunicações. Mas, a continuidade do subdesenvolvimento do país perdurou até ser descoberto o petróleo, em 1932,
na ilha mais importante, que em árabe também se chama "Bahrayn".
Hoje em dia, o país tem um dos melhores índices de Desenvolvimento Humano da região do Golfo.
O Barém foi um protetorado do Reino Unido entre 1861 e 1971,
quando adquiriu sua independência.
Formalmente como um Emirado, foi declarado Reino em 2002.
Em 2011, houve uma série de protestos no país, inspirados na Primavera Árabe.
MANAMA é a sede do governo, a cidade mais populosa e o principal centro comercial do país.
Não se sabe exatamente a partir de que momento o termo passou a designar apenas o arquipélago, mas já em 1556 Luís de Camões
refere a "ilha Barém" nos "Lusíadas".
De resto, na língua portuguesa, a grafia mais tradicional para o nome do país é Barém, encontrada já duas vezes em Os Lusíadas.
O Bahrein é um arquipélago de trinta e cinco ilhas e ilhotas localizado no Golfo Pérsico, a leste da Arábia Saudita e a noroeste do Catar,
das trinta e cinco ilhas, apenas três são habitadas:
Barein, Umm Nassam e Muarraque.
A maior das ilhas é a dhkle Bahrein, com 16 km de extensão no sentido leste-oeste e 48 km no sentido norte-sul. A ilha principal é unida às pequenas ilhas de Muarraque e Sitra por uma ponte.
Em 1986 uma ponte que liga Bahrein à Arábia Saudita foi inaugurada.
A superfície total do país é de 780 km².
A altitude máxima no arquipélago barenita é a colina de Jabal Dukhan, com 130m, e que fica na ilha principal.
O clima no país é árido, com temperaturas elevadas no verão, superando uma média de 28 °C, e moderadas no inverno, com média de 21 °C.
As precipitações de chuvas não passam oitenta milímetros anuais,
e se concentram no inverno.
A escassez de água não impediu que as ilhas tenham algumas culturas de irrigação em torno dos mananciais na costa norte do país.
O arquipélago possui cerca de 200 espécies vegetais.
A fauna é formada por mamíferos, como a gazela, a lebre e o mangusto.
Manama: é a capital do Bahrein e concentra um quarto da população total do país.
Fica na ponta mais nordeste do Bahrein que liga, através de uma ponte, à Ilha de Al Muharraq no Golfo Pérsico.
A cidade foi ocupada pelos portugueses em 1521,
depois pelos Safávidas em 1602 e durante o século XIX
e foi um protectorado Britânico até à sua independência em 1971.
Alguns vestígios destas ocupações são visíveis na cidade de Manama,
como é o caso do Forte do Bahrein (Qalat al-Bahrain) com heranças dos sumérios e dos portugueses,
a porta da cidade Bab al-Bahrein construída pelos britânicos em 1945
(apesar de depois da independência ter sofrido um re-styling para o aproximar mais do estilo árabe).
Para conhecer transversalmente toda a história do país e também aspectos etnográficos e até de história natural, o Museu Nacional do Bahrain é imperdível.
Este museu fica num emblemático edifício de arquitectura pós-moderna e numa baía, tornando-o ainda mais bonito com o grande espelho de àgua a marcar a paisagem.
Recentemente, em 2012, foi inaugurado o Teatro Nacional do Bahrein que foi anexado ao complexo do museu.
Outra atracção da cidade é a grande Mesquita Al-Fatih, construída em 1984 e que pode receber 7000 pessoas.
É um edifício de traços simples mas com bonitos pormenores nos rendilhados das janelas e nos painéis em caligrafia cúfica (a mais antiga da escrita árabe). Se gosta da rica caligrafia árabe então no Museu de Beit al-Quran encontrará os mais belos exemplos de caligrafia árabe em manuscritos, no al-corão e outros objectos de arte islâmica.
Para mergulhar na cultura deste povo e no seu quotidiano mais tradicional nada melhor do que entrar e percorrer as ruas agitadas do Bab el-Bahrein Souk e ver o antigo e o moderno por vezes lado a lado.
Boa tarde de paz interior, querida amiga Tulipa!
Muito bonito passeio e obrigada por compartilhar fotos tão belas de particularidades que não se encontram fácil.
Tenha dias felizes e abençoados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
Impressionante a fazenda de camelos que foste "descobrir" numa terra longínqua, mas que afinal tem algumas afinidades com Portugal, quem diria? Fotos que estão muito bem explícitas e até enaltecem os animais, apesar de neste caso, com o noutros noutros locais, o animal está sempre ao serviço do Homem. Aqui também quando dizes que eles estão à sombra ou ao sol...
Fizeste grandes registos dos pobres camelos, presos pelas patas, e não é que ficaste muito bem ao lado do camelo? Uma simpatia o animal, que também fez pose.
Pois, com tão poucos minutos é difícil descobrir tudo o que se pretende, mas não deixaste de captar fotos, que ficam como a principal recordação de uma viagem deste género.
Excelente foto a da miuda das calças e ganga, mantiveste a privacidade, realçando outros atributos, embora eu saiba que não era essa a intenção da foto, claro, ela acabou por ficar por acréscimo.
Cá em Portugal em Águeda há os chapéus-de-chuva e em campo Maior as flores de papel, lá pelos Barheins há essa espécie de bandeirinhas que muito bem captaste. E mesmo sozinha fizeste grandes fotos, pormenores de objetos e situações que a maior parte dos que têm o privilégio de conhecer os teus blogues nunca verão a três dimensões.
E para terminar a minha avó tinha uma toalha parecida com o turbante daquele indivíduo mas a foto vale também pela mulher em segundo plano que torna esta foto única. Parabéns pelo post.
Uma postagem brilhante...AMEI!
Sinto a vida escapar-me pela senda da solidão... [POETIZANDO]
Beijo e um excelente fim de semana.
No Bahrein há (ou havia) um estaleiro iniciado por portugueses nos anos 60 ou 70 do século passado. Estiveram lá várias pessoas da Lisnave e dos Estaleiros de Viana.
Mais um belo passeio... gostei das fotos.
E a vida dos camelos não é nada má...
Beijo, querida amiga Tulipa.
Dos camelos quero distância.
De todos!! :))
Beijinhos, boa semana
Uma fazenda de camelos. Muito interessantes as fotografias e a sua explicação.
Uma boa semana. Um beijo.
Adorei as fotos... da praça de táxis, mais tradicional, por lá... os camelos... :-)
E como sempre, é um prazer imenso, descobrir estes destinos, longínquos, através dos seus fabulosos olhares, Tulipa!
Adorei as imagens... e gostei imenso de a ver, Tulipa!... Pareceu-me mais magra... no que faz muito bem... para se sentir melhor... para se movimentar mais e melhor, e se cansar bem menos, e ter mais energia...
Beijinhos! Continuação de uma óptima semana!
Tudo de bom!
Ana
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